A questão da avaliação
Horário de presença na instituição: 19/05 (14h às 18h) e 21/05 (13h às 17h)
Objetivos: Auto-avaliação da construção do suporte pedagógico
Terminado o processo de construção de todos os módulos, chegou a fase da avaliação. Mais concretamente a auto-avaliação da construção destes mesmos módulos.
Para começarmos uma avaliação, existem diversas questões que devemos colocar. Estas questões são: porquê avaliar?; para quem avaliar?; para quê?; o quê avaliar?; com quê avaliar?; quem vai avaliar?; como e quando avaliar?; e, com quanto avaliar?.
Uma avaliação envolve muito mais do que recolher apenas informação. Temos que nos perguntar: Qual o objetivo da avaliação?; O que eu quero fazer?; O que pretendo fazer com a informação recolhida?
Assim, percebe-se que a avaliação não se trata, de todo, de uma perspetiva linear onde só é considerado um ponto de vista. No caso da avaliação deste projeto conto com o meu ponto de vista, o ponto de vista do coordenador, e dos formadores e formandos. Juntando todas estas opiniões e avaliações obtenho então, a avaliação global do meu projeto.
Se na formação de adultos, o principal autor de referência para as Ciências da Educação era Rui Canário, quando o tema é a avaliação é inevitável abordar o nome do professor Domingos Fernandes. Nomeadamente o seu texto intitulado “Práticas e perspetivas de avaliação” de onde achei interessante retirar uma citação que na minha opinião define muito bem o que é avaliar e o que implica.
“ Avaliar é, em si mesmo, um processo complexo, que exige uma grande diversidade de saberes e competências e um trabalho de investigação sistemático e coerente”